quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Não era dado a sadismos, ela sabia. Mas, de uns tempos pra cá, ele habitava seus sonhos fazendo coisas absurdas. Essa noite, por exemplo, sonhou que havia dado as unhas para ele aparar, só porque não gostava de unhas tão grandes.

Eis que o inacreditável aconteceu: não satisfeito em cortar-lhe as unhas, arrancou-lhe, também, os dedos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário